quarta-feira, 22 de julho de 2009

Barack Obama volta a defender os direitos LGBT

O presidente dos Estados Unidos Barack Obama pediu, mais uma vez, pelo fim da discriminação em relação aos LGBT. O pedido foi feito durante um discurso para a National Association for the Advancement of Colored People (NAACP), entidade que defende os direitos da população negra dos Estados Unidos. No discurso, que marcou o centenário da entidade, Obama disse que “a dor da discriminação ainda é sentida na América”.

“Racismo é sentido por mulheres afro-descendentes quando essas recebem menos para fazer o mesmo trabalho de seus colegas de cor ou gênero diferente. Faz latinos não se sentirem bem-vindos no seu próprio país. Faz mulçumanos serem vistos com suspeita só por se ajoelharem ao rezar. Faz nossos irmãos LGBT continuarem sendo caçoados, atacados e terem seus direitos negados”.

Jason Bartlett, politico norte-americanos negro e homosexual assumido, disse que o discurso de Obama foi importante não só por defender os direitos dos LGBT, como por colocar no mesmo patamar os gays brancos e negros.


terça-feira, 21 de julho de 2009

Para o dia do amigo que foi ontem.........

canção da américa

milton nascimento

Composição: Fernando Brant e Milton Nascimento

Amigo é coisa para se guardar
Debaixo de sete chaves
Dentro do coração
Assim falava a canção que na América ouvi
Mas quem cantava chorou
Ao ver o seu amigo partir

Mas quem ficou, no pensamento voou
Com seu canto que o outro lembrou
E quem voou, no pensamento ficou
Com a lembrança que o outro cantou

Amigo é coisa para se guardar
No lado esquerdo do peito
Mesmo que o tempo e a distância digam "não"
Mesmo esquecendo a canção
O que importa é ouvir
A voz que vem do coração

Pois seja o que vier, venha o que vier
Qualquer dia, amigo, eu volto
A te encontrar
Qualquer dia, amigo, a gente vai se encontrar.

http://letras.terra.com.br/




Preconceito na escola - 63% dos alunos e 56% dos professores confirmaram homofobia

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Reformatórios e mudanças na orientação religiosa tentaram combater o que nenhum viés científico conseguiu. Sem resultado. Foi o espaço necessário para que, em 1999, o Conselho Federal de Psicologia (CFP) declarasse que a homossexualidade não era doença, nem desvio, nem pecado. Dez anos depois, a rede de ensino do Distrito Federal ainda luta para vencer os preconceitos que motivaram o início do combate entre sociedade e sexualidade

.

Violências simbólicas nas escolas públicas do DF alcançam índices impressionantes, como o espantoso percentual de 63,1% das respostas dos alunos e 56,5% dos professores que confirmaram homofobia. Esse diagnóstico, evidenciado pela Secretaria de Educação do DF (SEDF) com apoio da Rede de Informação Tecnológica Latino-Americana (Ritla), assusta os estudantes que se assumem como homossexuais e enfrentam o julgamento cruel das mais diversas expressões de preconceito.

Esses percentuais discriminatórios apontam para conflitos latentes dentro do ambiente de convivência escolar. "O preconceito é uma perigosa arma velada, diferente de um aluno que aparece com uma faca ou um revólver na mão, e é mais difícil de ser detectado", analisa uma das autoras do livro, Miriam Abramovay.

A estudante Thaís Rodrigues, 21 anos, foi contra a corrente e não só saiu do armário como foi às ruas lutar pela sua orientação sexual. Assumida para a família desde os 16 anos, conquistou a confiança para levar a namorada em casa e ajudou a fundar a Organização Não-Governamental Coturno de Vênus, ONG brasiliense empenhada em discutir os direitos das lésbicas.

Até se sentir bem com sua orientação sexual, Thaís precisou vencer os primeiros obstáculos do preconceito, dentro da sala de aula. "A verdade é que o preconceito ainda existe em todos os lugares, mas quando você é mais jovem, na escola, ele é mais agressivo e evidente".


Mais matéria em : http://www.direitos.org.br/index.php?option=com_content&task=view&id=5285&Itemid=1

fonte: http://www.direitos.org.br


Bill Clinton vira casaca e defende casamento gay


Durante um evento realizado em Washington, o Campus Progress National Conference, em 8 de julho, o ex-presidente foi questionado se apoiava o casamento homossexual. Clinton, distanciando-se de posições tomadas no passado, respondeu afirmativamente à questão.


Clinton se opunha ao casamento homossexual durante sua presidência e, em 1996, ele assinou a Lei de Defesa do Casamento, que limitava o reconhecimento pelo Estado ao casamento entre homens e mulheres. Em maio deste ano, Clinton disse a uma multidão no Centro de Convenções de Toronto que sua posição sobre o casamento homossexual tinha "evoluido".


Aparentemente, o pensamento de Clinton evoluiu ainda mais. Questionado se ele iria dar apoio a uma proposta de casamento homossexual, respondeu que "basicamente, eu apoio".


Neste verão, o casamento homossexual foi legalizado em Iowa, Vermont, Connecticut, Maine e New Hampshire. Em comentários recentes, Clinton disse "considero que todos esses estados que fizeram isso, tiveram de fazer isso". O ex-presidente, entretanto, disse também que ele não acredita que o casamento homossexual deva ser "uma questão federal".


Questionado se pessoalmente apoia o casamento entre pessoas do mesmo sexo, Clinton retrucou enfáticamente, "Sim". "Eu, pessoalmente, apoio as pessoas que desejam fazer o que quiserem fazer", argumentou. "Acho que é errado alguém proibir uma pessoa de assumir esse compromisso (o casamento homossexual)".


O ex-presidente passa a fazer parte, assim, de um destacado grupo de Democratas que recentemente mudaram de posição na questão, incluindo o ex-presidente do Democratic National Committee, Howard Dean, o senador por Nova York, Charles E. Schumer, o governador de Nova Jersey, Jon Corzine e o senador por Connecticut, Christopher Dodd.


"Bill Clinton reune-se assim com outras figuras importantes que galgaram sólidos degraus no século 21, em pról da igualdade e do casamento homossexual", afirmou o diretor da National Gay and Lesbian Task Force, Rea Carey.


"Esperamos que outras autoridades eleitas, inclusive o presidente Obama, una-se a eles ao declarar seu apoio a essas questões no país. Casais homossexuais não devem viver a experiência de serem cidadãos de segunda categoria nesse país".


O presidente Obama prometeu derrubar a lei federal mas, em junho, o Departamento de Justiça deu entrada em uma ação no tribunal federal defendendo a constitucionalidade da lei.


Uma pesquisa realizada recentemente entre os Democratas revelou que uma ampla maioria defende o casamento homossexual.

Fonte: The Nation (http://www.thenation.com/)

retirado esta matéria em: http://www.vermelho.org.br/base.asp?texto=59745

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Pesquisa da Perseu Abramo mostra preconceito contra comunidade LGTB

Acaba de sair do forno a mais recente pesquisa social do Núcleo de Opinião Pública
(NOP), intitulada Diversidade Sexual e Homofobia no Brasil, Intolerância e respeito às
diferenças sexuais nos espaços público e privado – uma realização da Fundação Perseu
Abramo, em parceria com a alemã Rosa Luxemburg Stiftung.
Com dados coletados em junho,de 2008(2), a pesquisa percorreu processo de
elaboração semelhante ao de estudos anteriores do NOP(3), tendo sido convidados pela
FPA para definir quais seriam as prioridades a investigar entidades e pesquisadores
dedicados ao combate e ao estudo da estigmatização e da discriminação dos indivíduos e
grupos com identidades sexuais que fogem à heteronormatividade – lésbicas, gays,
bissexuais, travestis e transexuais (LGBT).
Com o intuito de subsidiar ações para que as políticas públicas avancem em direção
à eliminação da discriminação e do preconceito contra as populações LGBT, de forma a
diminuir as violações de seus direitos e a facilitar a assunção e afirmação de suas identidades
sexuais, buscou-se mensurar tanto indicadores objetivos de práticas discriminatórias em
razão da orientação sexual das pessoas, quanto as percepções sobre o fenôme- no
(indicadores subjetivos, portanto) e manifestações diretas e indiretas de atitudes
preconceituosas. A pesquisa cobriu assim um amplo espectro de temas, de modo que o
relato que segue constitui tão-somente uma leitura preliminar – entre muitas que certamente
os dados obtidos permitirão – e sobre parte dos resultados que, à primeira vista, parecem
mais relevantes.
Indagados sobre e existência ou não de preconceito contra as pessoas LGBT no
Brasil, quase a totalidade da população responde afirmativamente: acreditam que existe
preconceito contra travestis 93% (para 73% muito, para 16% um pouco), contra transexuais
91% (respectivamente 71% e 17%), contra gays 92% (70% e 18%), contra lésbicas 92%
(para 69% muito, para 20% um pouco) e, tão freqüente, mas um pouco menos intenso,
90% acham que no Brasil há preconceito contra bissexuais (para 64% muito, para 22% um
pouco). Mas perguntados se são preconceituosos, apenas 29% admitem ter preconceito
contra travestis (e só 12% muito), 28% contra transexuais (11% muito), 27% contra lésbicas
e bissexuais (10% muito, para ambos) e 26% contra gays (9% muito). (Gráficos 1a e 1b)
O fenômeno de atribuir os preconceitos aos outros sem reconhecer o próprio é comum e
esperado, posto que por definição a atitude preconceituosa é politicamente incorreta.

Festival de Dança chegouuuuuuuu



Pois é o festival de dança chegou e esta um espetáculo como ja havia de ser, a cidade esta bombando os hotéis lotadíssimos com muita gente de fora, até dos Estados unidos tem, a cidade de Joinville começou a ser realmente conhecida primeiramente pelas sua industrias mais depois pelo festival que movimenta o comércio local e todo mundo agradeçe, um exemplo são as boates tanto com frequência heterossexual como LGBT ficam lotadas de pessoas bonitas e muito ecléticas, todas a fim de se divertir e conhecer a nossa querida Joinville, depois da Parada da Diversidade esta ai o Festival de dança, vamos curtir esta cultura ? eu com certeza não irei perder e você vai ficar ai ser visualizar este magnífico movimento cultural, diversificado? Então aproveite...

Carta aberta Diversidade Joinville


Joinville, 27 de junho de 2009
É com prazer que segue o conteúdo da Carta Aberta, redigida no dia 27 de junho com aproximadamente 40 pessoas, entre elas representantes do movimento civil, governo, iniciativa privada e população de Joinville e região.

Primeiro Momento: Contextualização

Entres os dias 21 e 28 de junho de 2009, ocorreu a 1ª Semana da diversidade em Joinville. Trata-se de uma oportunidade significativa de dar visibilidade e voz a segmentos importantes da sociedade que tem dificuldade de expressar suas expectativas num estado que deveria ser a priori, laico e pluralista.

Foi uma iniciativa, a princípio, muito debatida. Houve dúvidas quanto à adesão das pessoas as idéias e lutas, contudo, logo nos primeiros dias, foram disputados ingressos em salas de teatro lotadas, também foram preenchidas todas as cadeiras do teatro Juarez Machado; mesmo em atividades de caráter mais acadêmico, cidadãos e diversos segmentos sociais estavam presentes e atuantes nas discussões, superando todas as expectativas. Pode-se estimar a presença de mais de duas mil pessoas nas atividades, o que confirmou o caráter politizante, educativo e cultural da semana.

Tais adesões mostram que joinvilenses carecem e anseiam por terem voz e debaterem tais temas. Devido a isso, o movimento pontua essa semana da diversidade como a primeira grande ação de visibilidade, sem restringir apenas há uma semana, mas a transformar o cotidiano da cidade. Há necessidade de se formar mais debates e espaços durante o ano todo.

Digno de nota também, foram as exposições de painéis que discutiam a evolução do movimento LGBT no Brasil e no mundo. Esse material foi fruto de estudos e será compartilhado com toda comunidade em geral.

É com felicidade que constatamos a cobertura competente de parte da imprensa que soube registrar os eventos sem se deixar levar pelo mero senso comum. Infelizmente nem tudo foi tão fácil. Diversas polêmicas na sociedade se originaram; vale ressaltar entre elas, o triste episódio da discussão na câmara de vereadores em sessão extraordinária do dia 25 de junho de 2009.

Apesar de entendermos a discussão como algo salutar a construção de qualquer democracia, consideramos que tal episódio denuncia a necessidade de ações educativas efetivas e que culminem no respeito à diversidade que constitui a cidade de Joinville.

Parabenizamos e enaltecemos o apoio de toda comunidade envolvida para com os corajosos esforços da Fundação Cultural, do Grupo Vida e da Associação Arco Íris em nível local; assim como o Movimento Catarinense “MCLGBTTI” em nível estadual, nas ações da construção de uma sociedade mais igualitária para tod@s.


Segundo Momento: Metas e Ações

No início do ano foi criada uma comissão de diversos segmentos sociais que se responsabilizou pela organização da “Semana da Diversidade”. Com o sucesso da primeira “Semana da Diversidade”, viu-se a necessidade da continuidade dos trabalhos. Para melhor responder essas demandas, seguem os encaminhamentos:

1. Constituição de um fórum permanente de discussão;
2. Criação de um cronograma anual com diversas atividades relacionadas à diversidade, sem recorte populacional, com atividades realizadas em conjunto;
3. Participação e representatividade do movimento social nos conselhos municipais, conferências, academia, fóruns e secretarias;
4. Articular junto com a academia para a realização de pesquisas locais para coleta de dados e informações sobre a população LGBT e análise e produção de materiais informativos e formativos.
5. Criação e\ou consolidação de núcleos:
Captação de Recursos,
Travestis e Transexuais,
Comunicação,
Assistência e Apoio para redução de vulnerabilidade social.
6. Buscar através de projetos e parcerias, recursos e estrutura para a realização e continuidade do movimento “Diversidade Joinville”;
7. Implantar o Plano LGBT nacional, em âmbito local.
8. Levar para as empresas os debates de gênero e diversidade;
9. Participar ativamente de eventos da comunidade acadêmica, cujas temáticas perpassem pelas discussões sobre as diferenças;

fonte: www.diversidadejoinville.com.br

domingo, 19 de julho de 2009

Homofobia o que significa?

Origem e significado

O termo é um neologismo criado pelo psicólogo George Weinberg, em 1971, numa obra impressa, combinando as palavra grega phobos ("fobia"), com o prefixo homo-, como remissão à palavra "homossexual".

Phobos (grego) é medo em geral. Fobia seria assim um medo irracional (instintivo) de algo. Porém, "fobia" neste termo é empregado, não só como medo geral (irracional ou não), mas também como aversão ou repulsa em geral, qualquer que seja o motivo.

Etimologicamente, o termo mais aceitável para a idéia expressa seria "Homofilofóbico", que é medo de quem gosta do igual.

[editar]Motivos para a homofobia

Alguns estudiosos e indivíduos comuns atribuem a origem da homofobia às mesmas motivações que fundamentam o racismo e qualquer outro preconceito. Nomeadamente, uma oposição instintiva a tudo o que não corresponde à maioria com que o indivíduo se identifica e a normas implícitas e estabelecidas por essa mesma maioria, nomeadamente a necessidade de reafirmação dos papéis tradicionais de género, considerando o indivíduo homossexual alguém que falha no desempenho do papel que lhe corresponde segundo o seu género.

Algumas pessoas consideram que a homofobia é efetivamente uma forma de xenofobia na sua definição mais estrita: medo a tudo o que seja considerado estranho. Esta generalização é criticada porque o medo irracional pelo diferente não é, aparentemente, a única causa para a oposição à homossexualidade, já que esta atitude pode também provir de ensinamentos (religião, formas de governo, etc.), preconceito, informação ou ideologia(como em comunidades machistas), por exemplo.

fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Homofobia

CURA GAY - Folha de SP publica matéria sobre Rozângela Justino

"É a Inquisição para héteros", diz terapeuta

DO ENVIADO ESPECIAL AO RIO

A psicóloga Rozângela Alves Justino diz que homossexualidade é uma "doença" e que "a maioria dos gays foi abusado sexualmente na infância e sentiu prazer nisso".

FOLHA - Como a sra. vê o homossexualismo?

ROZÂNGELA ALVES JUSTINO - É uma doença. E uma doença que estão querendo implantar em toda sociedade. Há um grupo com finalidades políticas e econômicas que quer estabelecer a liberação sexual, inclusive o abuso sexual contra criança. Esse é o movimento que me persegue e que tem feito alianças com conselhos de psicologia para implantar a ditadura gay.

FOLHA - O que é ditadura gay?

JUSTINO - Há vários projetos no Congresso para cercear o direito de expressão, de pensamento e científico. Eles foram queimados na Santa Inquisição e agora querem criar a Santa Inquisição para heterossexuais.

FOLHA - A que a sra. atribui o comportamento gay?

JUSTINO - À expectativa dos pais, que querem que o filho nasça menino ou menina. Projetam na criança todos os anseios. E daí começam a conduzir a sua criação como se você fosse uma menina. Outra causa mais grave é o abuso sexual na infância e na adolescência. Normalmente o autor do abuso o comete com carinho. Então a criança pode experimentar prazer e acabar se fixando.

FOLHA - Mas nem todos os homossexuais foram abusados na infância.

JUSTINO - A maioria foi.

FOLHA - Como é o seu tratamento?

JUSTINO - É um tratamento normal, psicoterápico. Todas as linhas psicológicas consagradas e vários teóricos declaram que a homossexualidade é um transtorno. A psicanálise a considera como uma perversão a ser tratada. À medida em que a pessoa vai se submetendo às técnicas psicoterápicas, vai compreendendo porque ficou presa àquele tipo de comportamento e vai conseguindo sair. Não há nada de tão misterioso e original na minha prática. Sou uma profissional comum.

Como paciente, repórter paga R$ 100 a sessão

DO ENVIADO ESPECIAL AO RIO

Numa sala onde mal cabem dois sofás cobertos com capas meio encardidas e uma cadeira de palha, a psicóloga Rozângela Alves Justino promete "curar" gays em terapia que pode durar de dois a cinco anos.

A mulher de fala mansa e fleumática diz já ter "revertido" uns 200 pacientes da homossexualidade -que vê como doença- em 21 anos de profissão.

Sem se identificar como jornalista, a reportagem se passou por paciente e pagou por uma consulta - R$ 200, regateados sem resistência para R$ 100.

Para uma primeira sessão, ela mais fala do que ouve. Tampouco anota dados ou declarações do consulente. Explica que faz "militância política para defender o direito daquelas pessoas que querem voluntariamente deixar a homossexualidade". "É um transtorno porque traz sofrimento", diz a psicóloga, formada nos anos 1980 no Centro Universitário Celso Lisboa, no Rio.

Rozângela diz adotar a "linha existencialista" e que 50% de chance do sucesso da "cura" vem da vontade do HOMOSSEXUAL de sair "dessa vida" e outros 50% decorrem do trabalho psicoterápico.

"É preciso entender o que está por trás da homossexualidade. E a mudança vai acontecendo naturalmente. Vamos tentar entender o que aconteceu para que você tenha desenvolvido a homossexualidade. Na medida em que você for entendendo a sua história, vai ficar mais fácil sair", diz.

Rozângela mostra plena convicção no que defende.

"Com certeza há possibilidade de saída. Nesses 20 anos já vi várias pessoas que deixaram a homossexualidade. Existe um grupo que deixou o comportamento HOMOSSEXUAL. Existem pessoas que, além do comportamento, deixaram a atração HOMOSSEXUAL. E outras até desenvolveram a heterossexualidade e têm filhos."

No final da consulta, a recomendação: "A igreja pode ser um espaço terapêutico também" -embora não faça pregação. (VQG)

Notícias do Brasil e do Mundo

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